A indústria dos shoppings está em expansão, e o principal fator para este crescimento é a estabilidade econômica que o Brasil vive. Segundo a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) em senso elaborado 2010/2011, no país há 766 shoppings dos quais 234 estão no estado de São Paulo, aproximadamente 450 milhões de pessoas circulam em suas edificações mensalmente; além de lojas este contingente conta ainda com praças de alimentação e 1.926 salas de cinemas.
Os Shoppings Centers são espaços de permanência, onde, além de compras, as pessoas se encontram e exercitam a convivência social, e para que seja inclusiva, a questão da mobilidade deve ser observada para que as pessoas circulem livremente e com segurança, por todos os espaços da edificação.
Atender e dedicar-se integralmente a todos os clientes é uma grande oportunidade para alavancar negócios, pois mais de 27 milhões de brasileiros, que segundo o IBGE são as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, idosos, pessoas de baixa estatura, obesos e gestantes representam um enorme contingente de consumidores, e eles querem que este espaço seja seguro, acolhedor e confortável para eles e para seus familiares.
Quando falo em arquitetura inclusiva, falo na aplicação dos 7 princípios do Design Universal – igualitário, adaptável, óbvio, conhecido, seguro, sem esforço e abrangente – no momento da concepção do projeto; penso também na resposta à uma das 5 questões (o que, onde, pra que, pra quem e como?) a serem respondidas quando vamos projetar: _ Pra quem? A resposta deve ser: Para todos!
As Leis Federais, Estaduais e Municipais são também um fator balizador para um bom projeto, contemplar estas exigências é obrigação do arquiteto e consecutivamente do executor. No caso dos
Shoppings a falta de acessibilidade é agravada pelo descumprimento dessas leis.
A lei 11345/93 insere a NBR9050 na lei 11228/92 (código de obras de São Paulo), obrigando sua aplicação nos locais de reunião acima de 100 pessoas e em locais de qualquer outro uso acima de 600 pessoas. O código de obras da cidade de São Paulo estipula que 3% das vagas de estacionamento dos shoppings devem ser exclusivas para deficientes físicos. Os maiores problemas encontrados hoje nos shoppings são a quantidade de vagas de estacionamento, a execução errada de rampas e corrimãos, assim como escadas e elevadores que não atendem á NBR9050. Além de uma rota acessível entre os pavimentos, o decreto federal 5296/04 no artigo 22 especifica que os sanitários acessíveis devem ter entrada independente dos demais sanitários e no artigo 23 – Teatros e Cinemas devem ter 2% de sua lotação destinada á pessoas em cadeiras de rodas e mais 2% para obesos e deficientes visuais, assim como rota de fuga e saídas de emergência acessíveis conforme NBR9050.
Como arquiteto, penso em algumas soluções para os problemas observados quando vou ás compras ou simplesmente passear no shopping, porém como pai de uma menina de 5 anos, já vivi o desconforto de levar minha filha ao sanitário e encontrar apenas sanitários masculinos e femininos, parado defronte á duas portas, me perguntei: Levo minha filha ao banheiro masculino, ou entro no feminino? Essa questão somente poderá ser respondida com a existência de um sanitário familiar.
A NBR9050/04 nos itens 7.2.2 e 7.2.3 trata exatamente da quantificação e dos sanitários familiares ou unissex.
Ter rampa e sanitário adequado, não é sinônimo de acessibilidade.
Falta muito para que tenhamos um panorama satisfatório, faltam cardápios em braile nas praças de alimentação, falta sinalização, ás vezes de forma proposital, se nós ambulantes e videntes já nos sentimos perdidos imagine a dificuldade da pessoa cega para
localizar-se em um espaço fechado e ruidoso como um shopping center. Para o cadeirante, banheiros acessíveis, elevadores e rampas são fundamentais. Cegos, contudo, precisam sobre tudo de alguém que lhes indique o caminho. Além de instalações físicas adequadas, investir na capacitação de gestores, equipes de trabalho e outros colaboradores para lidar de forma eficaz com grupos heterogêneos e atuar como multiplicadores das boas práticas inclusivas também é papel dos shoppings centers. Sei que alguns itens como cão guia e caixa eletrônico acessível, entre outros, não foram abordados, contudo, não estão esquecidos.
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